30.7.11

Andanças... Pausa... aqui vamos nós...

É o ponto de encontro... nosso, dos velhos amigos, dos amigos novos, dos companheiros de estrada... a fusão das tradições com um novo sabor...


PAUSA é o tema deste ano... procura-se encontrar o espaço de reflexão, por vezes temos mesmo de:
PARAR  e MEDITAR.
PARAR e SABOREAR.
PARAR e ESTAR.
PARAR e DESFRUTAR.
PARAR e ESCUTAR.
PARAR e CAMINHAR.


Pontos de Encontro: 


Área: Um Outro Corpo - Oficinas de Expressão


Marionetas Dança do Ventre
Dias 2 pelas 10h 30 e dia 5 pelas 15h 30
Espaço: Carvalhal - Actividades Paralelas (P2)


Área: A Palavra - Animação de Rua


Estátua Viva
Dia 3 pelas 19h30
Sem Espaço / Itinerante


Área: Crianças e Jovens


Contos D'Aldeia
Dia 6 pelas 21h 30
Espaço: Salão





Área: A Palavra - Conversas e Debates

Aldeia de Sonho
Dia 6 pelas 12h 15
Espaço: Salão

Informações detalhadas sobre o Festival Andanças e Programação AQUI 



3.7.11

D'Aldeia - Teatro de Marionetas


“ A aldeia está deserta. Ficaram poucos para contar a vida que se viu. Sol posto, regressa-se a casa depois de mais um dia a trabalhar a terra. É a rotina da vida D’Aldeia e  é  no seio das paredes que nos conhecem bem que se partilham e relembram as histórias do tempo que passa e gira à volta de homens e mulheres nascidos e criados na terra.
Um dia chegou à aldeia uma mulher, nascida e criada na vida e por ser diferente, fechou-se de fora para dentro e abriu-se ao monte e ao vento.”


A convite de Tamera, projecto vizinho que sempre nos inspira no caminho de uma vida consciente em comunhão com a Natureza, este espectáculo foi concebido no ventre do projecto VivAldeias após 9 meses de vivência e experiência sensorial na Aldeia das Amoreiras, recebendo também inspiração do trabalho realizado no lavadouro e editado em livro: Os Frescos da Aldeia das Amoreiras, trabalho realizado pelo Centro de Convergência.

Acompanhando e vivendo o dia a dia D'Aldeia, as marionetas foram nascendo em noites frias aquecidas à lareira, tardes amenas de primavera e com elas o fio condutor do espectáculo que tenta aproximar o público do isolamento das gentes das aldeias e das suas emoções quando surge alguém diferente.

A acompanhar o teatro é utilizado como complemento à história o Cante Alentejano cedido numa gravação pela Liga dos Amigos da Mina de S. Domingos.

Técnica : Marionetas de Fio em Fantocheiro
Música : Gravação de Cante Alentejano pela Liga dos Amigos da Mina de S. Domingos e Recolha Popular de Michel Giacometti.
Guião, Marionetas, Cenografia e Interpretação / Manipulação : Isabel Silva
Público Alvo : Geral, especial para idosos e familias ( crianças a partir dos 9 anos quando não acompanhadas)